A diversidade faz a unidade ser verdadeira…

A diversidade faz a unidade ser verdadeira...Já dizia a letra que a força está na união , na soma do melhor de cada um. Aqui não está explícito na soma do “IGUAL” de cada um. Até porque uma corrente é feita de elos iguais e tem uma número de funções até bem definidas mas você não usaria uma corrente para resolver os problemas familiares ou no trabalho – se te deu essa vontade te aconselho procurara ajuda mental especializada agora !!!

O real sentido de uma diversidade é que possamos nos unir uns nos outros. Seus pontos fracos são fortalecidos pelos meus pontos fortes e vice-versa. Por isso a humanidade é uma entidade sociável e intercambiável.

Foi ao viver em união que percebeu-se que nossa sobrevivência estava garantida de forma mais plena e poderíamos conquistar e ampliar nossos territórios. Nosso livre arbítrio continuaria existindo mesmo conquanto eu me aproximasse do limites do outro, uma vez que as múltiplas possibilidades de interação social flexibilizariam a vida em sociedade e dariam um sabor novo a vida em comunidade.

Muitos há que com discursos contra as minorias tentam dizer que poderemos ser mais “puros e perfeitos” quando eliminarmos as diferenças e obtivermos uma raça purificada. Porém isto é um grande equívoco pois até as minorias nos fazem fortes.

Conta-se uma velha história de um cego que vivia as portas de uma cidade a pedir esmolas. Todos os dias sobrevivia da boa vontade dos que ali passavam e sofria com a indiferença dos que lhe cercavam. Provavelmente numa sociedade puritana ele já teria sido morto há eras. Porém certa noite ele percebeu um ruído diferente. Eram chinelas de couro em quantidade suficiente para causar muitos problemas. Percebera também chacoalhar de metal pesado contra cintos. A cidade estava sendo atacada. Mais que depressa correu e acordou o vigia da cidadela que soou o sinal e pode avisar os soldados e a cidade foi defendida. Um simples cego salva uma cidade. Não tinha valor militar mas possuía valo moral, e este último nunca poderemos medir.

Voltando ao exemplo da corrente uma vez se perguntou qual é a força de uma corrente? E respondeu-se: depende do elo mais fraco…

É cuidando dos fracos, dos necessitados, dos diferentes que conseguiremos atingir uma unidade forte e saudável. Quem detesta a diversidade quer um bando de robôs que pensam iguais e agem iguais. Dessa forma são mais manipuláveis e controlados.

Que ama a diversidade quer um bando de diferentes que juntos inventam coisas inimagináveis e podem atingir lugares nunca antes alcançados.